terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ah, o BBB...

Preciso confessar que eu adoro um reality show. Pode ser de cabelereiro, modelo, decorador, de gente feia, de transformação, de qualquer coisa. Mas olha, reality show com gente confinada é uma delícia: A Casa dos Artistas, A Fazenda e... o Big Brother.

Já fui muito viciada em BBB. Tive Pay Per View em quase todas as edições e fazia maratonas de votação com minha mãe, chegamos a votar duas mil vezes (na mesma pessoa) e fazíamos tabelas com os votos do paredão e tudo mais. Mas não precisa disso tudo pra saber como funciona.

Dos dez vencedores, uns cinco eram pobres coitados, uns três eram playboys e os outros dois não são muito relevantes. Nessas últimas edições, eles têm feito questão de incluir mais pobres, negros, gays e tudo mais. Dessa vez colocam uma transsexual pobre e negra. Aí o programa tem tudo pra ser o mais genial e explosivo de todos e o que acontece? Ela é a primeira a sair.

Sério, Bial. Sério, Brasil!

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